“Tranqüilo, o mar não canta nem odeia. O nauta, imerso noutro mar de mágoas, Os olhos tristes e úmidos passeia Pela tranqüila quietação das águas. A onda, que dorme quieta, não espuma; O astro, que sonha plácido, não canta; E em todo o vasto mar, em parte alguma A mais pequena vaga se levanta.”
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