quinta-feira, 29 de julho de 2010


















“Tranqüilo, o mar não canta nem odeia.

O nauta, imerso noutro mar de mágoas,
Os olhos tristes e úmidos passeia
Pela tranqüila quietação das águas.
A onda, que dorme quieta, não espuma;
O astro, que sonha plácido, não canta;
E em todo o vasto mar, em parte alguma
A mais pequena vaga se levanta.”


Mar calmo (Goethe, J.)

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